segunda-feira, 17 de agosto de 2009


Até que ponto podemos confiar nas pessoas que vivem ao nosso redor? A melhor estratégia, é iniciar uma relação desconfiando ou confiando? Acredito que isso depende muito de cada um. Eu, confio muito nas pessoas, isso às vezes me faz mal, como bem. O único problema que eu vejo em confiar demais, é que idealizamos muito, e acabamos nos magoamos facilmente. Esquecendo que as pessoas erram, magoam, dão mancada e até mesmo, traem. Deixa a vida me levar? Legal, para quem é desprendido de sentimentos, eu não consigo fechar os olhos e esquecer o mundo, as pessoas, minha realidade...Quem consegue, parabéns! Infelizmente, estou começando a aceitar o triste fundamento da vida: razão dominante. Há muito tempo, o coração tinha a faca e o queijo na mão. Quanto mais emotivos, mais babacas. O povo sofre, os políticos viajam. A mãe não dorme, o filho enche a cara. A família protege, os amigos ganham o mérito. A mulher cuida, o homem dorme. O homem valoriza, a mulher curte com outro. Deus faz tudo, o ser humano desconsidera. Por que tem que ser assim? Por que é assim? Onde está o erro? Na vida? Nas pessoas? Nos sentimentos? No coração? Por que sofremos quando gostamos tanto? Não era para ser o contrário? Por que existem escolhas tão difíceis? Por que a mudança confunde tanto as emoções? Por que? Por que? Por que? É possível viver sem questionar? É possível acreditar que tudo um dia mudará? Que o céu azul será sempre azul? Que o amor prevalecerá dentro de cada coração? E, quando estamos carente e temos que esperar? O que fazemos? Frizamos a teoria que a vida é uma só e portanto, temos que jogar tudo para o alto e arriscar? Ou mantemos o equilíbrio, já que não vale a pena se precipitar, que tudo acontece com o tempo? Até que ponto vale a pena eu ter um diploma, se hoje a indicação é o melhor processo seletivo? Realmente, é melhor não perguntar nada! Se não, corremos o risco de sermos eternos dependentes de gardenal.
Nesse caso, tente ser feliz dentro da sua realidade.
Bjs,
Bubu

sábado, 8 de agosto de 2009


Bom dia! Sábado, dia de estudar? Sim. Pelo menos para mim. Hoje falamos muito sobre as emoções. Emoções vistas de um prisma diferente, onde o preconceito foi banido e a tolerância priorizada. Em casa, no trabalho, na faculdade, em qualquer lugar que vamos e estamos, lidamos com pessoas de índole, comportamento e ações distintas. Isso é bom? Depende do ponto de vista. Para uns o que é um terremoto, para outros, é apenas um barulho. E é isso que move o mundo, não gosto de normalidades, e tudo que é incomum me atrai. Se eu gostasse de tudo igual, talvez estaria no Japão. Tenho pretensão de coisas grandes na minha vida, no entanto, com a mente voltada a minha qualidade de vida. Agora, vou voltar à aula...um ótimo fim de semana, pessoal lindo!
Bjs,
Bubu