sábado, 18 de setembro de 2010

Educação e seus dilemas



Educação. Se falarmos que hoje não existe mais educação no Brasil é bem provável que um número elevado de pessoas não concorde, é exatamente essa massa atuante que faz com que esperanças sejam mantidas e respeitadas. Falar de educação em rede, de autonomia pode para alguns declarar guerra ao tradicionalismo, aos que, acreditam ser a educação presencial: responder a chamada, jogar aviãozinho no colega e apontar o lápis no chão. Por favor, professores, século XXI, era digital, tecnologia sanguínea e pessoas conectadas à atualidade. Mas não podemos também acreditar que um mundo de oz baixará na madrugada e a educação será então, foco do mundo. Passo de elefante, garra de leopardo e liderança de leão, dessa forma atingiremos uma meta inicial. Não é uma tarefa fácil desacostumar pessoas e tampouco, mudá-las em curto prazo: é preciso evidência e resultados sólidos. Fulano diz que não precisamos mais ir à escola, fulano diz que a escola tem um papel essencial na formação de um cidadão, fulano acredita que a educação a distância é uma fábrica de diplomas, fulano diz que educação a distância faz com que os alunos se atualizem de forma mais rápida. E agora? Acreditar no cara ESPM? Acreditar no cara anônimo que senta ironicamente e diz que tudo aquilo não passa de confeitaria? Fica a seu critério. O importante é incentivar a discussão, abrir as portas e deixar a troca de informação protagonizar seu melhor papel que é movimentar o cérebro e sacudir nosso lado pensante. Ideias, pontos de vista, discórdia, excesso de explicação, escassez de clareza, tudo faz parte de um contexto aberto: pessoas buscando se auto ajudar e se auto identificar com os pontos ali apresentados, no final, cada um sai dono de uma conclusão e de uma certeza, se vai colocar em prática ou armazenar em sua pasta de arquivos em coma induzido, não sei, porém é preciso continuar pensando, ouvindo e aprendendo, porque o mundo está caminhando para questionamentos infindáveis e pessoas serão obrigadas a aprender se defender do trânsito de pedestres, currículos e competições. Acordem! Massa atuante é massa atualizada.
Parabéns a Vivo pela intenção de acordar pessoas e criar possibilidades.

domingo, 5 de setembro de 2010

Criar pontes

Hoje em dia o hit do momento é a tal ponte que precisa ser criada: você enche a vida de teoria e afunda a prática. Muito tempo se ouve falar em tecnologia adaptada: não existirá mais doméstica humana, seremos cuidados por máquinas programadas para os afazeres. O tempo foi passando e ainda às domésticas estão atuando, mas automatizam coisas mais graves: o direito de pensar sem a ajuda do Google, por exemplo. Era digital, comunidade virtual, orgia online, demagogia em rede, e assim vamos entrando em um mundo automatizado e artificial, e pelo visto, as protagonistas desse novo mundo são imagem e futilidade. Gente que se preocupa tanto com status que perde a identidade.
Então me pergunto até que ponto precisamos renunciar para se tornar associados aos padrões, ditados como certos? Aceitamos o salto mesmo que custe viver uma vida de aparência, ou optamos por sermos nós mesmos, correndo o risco de ser excluído da sociedade digital? Tenha cuidado, ser atual, não é ser infeliz, ser atual, é curtir o novo com a certeza de que o que é seu, deve permanecer dentro de você, porque o sentimento verdadeiro é manual, não automático.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Sensações



Segunda-feira, dia típico da preguiça e até mesmo de reflexão. Parece que nesse dia paramos para pensar de fato, na nossa vida. Voltar ao trabalho é bom ou ruim? Voltar a ouvir as pessoas te cobrando é bom ou ruim? Voltar a ver seu chefe esperando uma semana de resultados positivos é bom ou ruim? Esperar atitudes de seus amigos, que você acredita que virão é bom ou ruim? Esperar seu parceiro fazer algo surpreendente, que não seja a compra de uma panela é bom ou ruim? Ouvir um elogio de quem você menos espera é bom ou ruim? Olhar a vida com perspectiva mesmo que tudo conspira para o contrário é bom ou ruim? Tentar encontrar uma vontade de trabalhar bem escondida em algum lugar é bom ou ruim? Querer um pouco de humor dos mais rudes é bom ou ruim? Está vendo? Eu, particularmente, estou pensando em tudo isso, e são apenas 09h17. Imagina até o meio dia. Acho que preciso de mais fé. Fé para me deixar otimista. Minha incredulidade para seres humanos é alarmante, tenho até medo que a maioria da população pense como eu. Ai é o fim de uma humanidade esperançosa. Não acredito mais nas pessoas, para mim a vida deixou há muito tempo de ser algo bom, hoje, todos querem apenas, conquistar espaço. Ainda escuto aqueles que lutam pela permanência do afeto e desejo recíproco do bem estar comum. Mas, ainda assim, vejo que são pouquíssimas as pessoas, que ainda lutam por isso. Até pensei pedir a Deus, um coração como o dele, quem sabe assim, aprendo a amar todos como deveria, a olhar com olhos mais caridosos, com sensibilidade de quem quer apenas entender o que se passa. No entanto, fiquei com medo do que Deus poderia encontrar fazendo essa troca. Descobri também que sou mais intolerante do que eu pensava. Um dia desses, um cara veio tentar me explicar nossa origem, que viemos do macaco e todo aquele papo furado de quem está desempregado e tem muito tempo para perturbar. Nossa! Se fosse um tempo atrás, ouviria toda aquela explicação contente e cheia de vontade para aprender algo mais, mas de repente, pedi para ele calar a boca. Pedir para calar a boca? Tentei ser educada, porém não surtiu efeito. Ele ainda tentou insistir, mas logo o fone de ouvido entrou em cena. Quando cheguei em casa, por um instante, minha consciência ganhou uns quilinhos, fiquei pensando que, talvez, ele estava com vontade de conversar, como eu, você, como todos nós temos em algum momento. Fiquei com raiva de mim, da minha incapacidade de colocar-se no lugar das pessoas. Fui dormi triste. Faltou mesmo amor da minha parte. Em contrapartida, analisando os fatos e puxando sardinha para o meu lado, não fui tão ruim assim, porque antes dele começar a pregar sobre origem dos seres vivos, eu havia dado R$ 20,00 para ele comprar a maldita de cada dia, bom, minha consciência voltou ao peso normal e, eu, dormi bem. Mais uma vez concretizo que na vida, é tudo um verdadeiro enigma, às vezes me dá vontade de parar de pensar, de verdade, deixar com que meus pensamentos sejam levados, mas me apego na certeza de que, enquanto estivermos atuando por aqui, vamos atuar com qualidade.Agora, se me dê licença, tenho que levantar, pois o dever me chama. Isso é bom ou ruim?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sugestão (...)


O segredo é esse: imaginar, acreditar e seguir em frente. Vamos que vamos!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Me sinto muito triste...

Mas, ao mesmo tempo pronta para encarar uma nova fase da minha vida...
Vou conseguir!
:)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Um aniversário é importante...


Aniversário? Para uns, felicidade. Para outros, para depois dos 30. Para a maioria, um momento que se espera as pessoas, as palavras bonitas, os gestos, dos mais simples aos mais inusitados. Não adianta dizer que não se importa com o esquecimento das pessoas, as quais se esperam a maior lembrança, é puramente normal. Eu gosto, eu quero que gostem de mim. Eu lembro, eu quero que se lembre de mim. Você não é anormal por isso, todos pensam assim, eu, Madonna, a humanidade como um todo. Todos os dias são dedicados à lembrança das pessoas queridas, mesmo que não haja comunicação verbal, há uma comunicação de pensamento. Eu não falo, mas, eu penso e, isso faz com que o sentimento seja alimentado. Quando ficamos mais velhos, começamos a temer muitas coisas, inclusive a falta de interesse que as pessoas tenham em nós. Acredito que tudo é uma questão de estar bem, estar bem consigo mesmo. Trepidamos e achamos que tudo não passa de dia após dia, e ficamos simplesmente, vegetando. Acordando, trabalhando, olhando para aquelas caras já gastas de pessoas que somos obrigados a conviver, as horas passam e, a hora de chegar em casa chega e dormimos, com a sensação sufocante de voltar a viver tudo no dia seguinte. Uma solução simples para melhorar: Crie situações novas, saia do trabalho e vá ao um lugar rir, talvez isso melhore. Completar mais um ano é amadurecer as ideias, é chegar a uma altura de prazer em saber que você mais velho, pode ser mais bem aproveitado pela vida, não encare como velhice, encare como uma fase a ser vivida, com novos conhecimentos e bem, bem mais preparado para as surpresas cotidianas.

Mulinha,
Desejo do fundo do meu coração, que seja muito feliz. Se não conseguir ser tão feliz, ao menos, seja feliz com o que lhe restar de felicidade. A vida é sempre difícil, se fosse fácil viver nesse mundo louco, Deus certamente, teria uma cobertura no Leblon. Não tem saída, temos que enfrentar a vida como ela é. Com suas adversidades, com suas alegrias, com suas coisas chatas, com suas injustiças, mas, sempre tem um jeito de ser um pouco feliz, dê mais espaço para essas coisas, e, quando tudo estiver indo mal, olhe para o céu e lembre que em algum lugar do mundo, alguém precisa da sua força de vontade para prosseguir.
Conte comigo sempre e se um dia, estivermos cada uma de um lado do planeta, lembre que um dia estive aqui, falando de você, manifestando meu imenso carinho e admiração.
Um beijo e vários aniversários para você!

Essa noite não...


Nada é o que parece ser!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Será? Ou não será? Ou não será que nada será?



Será que é? Ou não é?
Para onde vamos? Vamos? Ou não vamos?
Queremos ou queremos ficar na mesma?
Reclamamos por que é bom? Ou por que reclamamos de verdade?
Choramos por que é bonito? Ou por que somos fracos? É? Não é? Não será? Será em outra vida?
Por que o arroz queima? Por que o arroz quer queimar? Por que o feijão não pode ficar sozinho que vira papa? Por que meu pai não aguenta minha mãe? Por que minha mãe suporta a chatice do meu pai?
Então...por que estou aqui falando tanta merda?!

Saindo da sala...

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Que bom se fosse assim...



A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?


(Charles Chaplin)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Luz que vem de fora!


Bom, tenho muito o que aprender sobre tirar uma boa foto, mas quem começa como presidente? Rs

Imagine o que quiser!

Minha foto!
Minha mão!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Tamô aí natividade
















Hoje parei para pensar na importância que tem o ato de viver e conviver com pessoas, ato propriamente dito. Não existe a possibilidade de viver sozinho, você em algum momento precisa dividir algo com alguém, mesmo que esse alguém não seja exatamente alguém. Conseguiu me entender? Não! Então, vou lá eu, exemplificar: Se fosse vai ao banheiro fazer o número 1 ou dois, isso, digo para as mulheres, precisa do papel higiênico, não? Está vendo? O exemplo é imbecil, mas tem seu Q de sentido. Não podemos pensar que existe um método de viver apenas com nós mesmos, chega uma hora que cansamos de nós mesmos, das nossas opiniões, o ser humano não se mantém vivo de corpo e alma, se não se surpreende. Eu não tenho capacidade de me satisfazer com minhas próprias surpresas. E a vida sexual? Chegamos ao ponto S ou ao G, para os mais sacanas. É possível viver sem sexo? Sem amor? E, se não for amor, sem Sexo mesmo? E as brigas? Quem consegue viver sem brigar? Sem sentir o delicioso prazer de implicar? De achar tudo uma merda e querer mudar? De olhar para alguém e dizer: - Que decepção! E as gargalhadas? Quem consegue viver sem rir? Sem gargalhar de suas próprias ou alheias idiotices? Sem em uma hora imprópria lembrar um episódio hilário e mesmo assim, manter a postura que o seu chefe espera? E viver sem chefe? É provável? Aquela pessoa que consegue manifestar todos os sentimentos possíveis dentro de você: ódio, ódio, ódio, ódio, ódio, opa...admiração, respeito, afeto (afeto? É, afeto! Vai embora diabinho), bom, já é o bastante de sentimentos realistas. Tive poucos chefes, até agora, poucos e bons chefes, e acredito que o chefe é aquela pessoa que você espera tanto, mas tanto, que consegue ser egoísta o suficiente para não enxergar o quanto ele é atarefado e, por favor, chefe quer resultado, não convivência.
Claro, essa é versão do ponto de vista “do lado do chefe”.
Agora, é a versão dos “To nem aí”.
Chefe é a pessoa injusta, que faz tudo sempre pensando no seu próprio umbigo, como se os seus funcionários fossem burros de cargas, levando sua própria burrice (do chefe), sem o direito de reclamar e, ainda no fim do mês ouvir aquele forçado e rotineiro discurso: Esse resultado, eu devo a toda equipe, sempre empenhada e dedicado, obrigado.
E, lá no fundo, o último funcionário forçado ir à reunião pensa: - Pegue esse Obrigado e...saia de mansinho. Você pensou o quê?
Tchantchatchantchan: escolha a sua versão.
Versão II dispara nas pesquisas do Jornal Estado de São Paulo – matéria exibida no Jornal Nacional do dia 05/01/2009.
O mundo é complexo demais para se viver sozinho, não faça isso, mesmo que seja difícil conviver, não é possível que nos quatro cantos do mundo, mesmo a terra sendo redonda, não exista uma pessoa que te agrade.
Procure! Procure! Procure! Mas, não viva na solitária sem merecer.


Bjs,
Jana

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Coisa rara - A Elegância do Comportamento



Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples ‘obrigado’ diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, por exemplo. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer… porém, é elegante reconhecer o esforço, a amizade e as qualidades dos outros.
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição…
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. É elegante a gentileza.
Atitudes gentis falam mais que mil imagens… Abrir a porta para alguém é muito elegante…
Dar o lugar para alguém sentar… é muito elegante…
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma…
Oferecer ajuda… é muito elegante…
Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante…
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.


Adaptação de trecho do livro “Educação Enferruja por Falta de Uso”, de Henri de Toulouse-Lautrec

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Feliz 2010



Mais um ano está aí, gente entrando com o pé direito, outras com o esquerdo, e outras que nem entraram ainda, não perceberam que o ano velho, é agora um senhor inoperante.
Engraçado, que há um ano, 2009 era o Cara, todos desejavam logo sua presença, agora ele é simplesmente, descartado, como um qualquer, sem efeito, sem ação.
2010 ganhou espaço, e acorda senhor 2010, aproveita seus 12 meses de fama, porque daqui há um ano, é a vez de 2011.
É maneiro comemorar, quem não comemora, vegeta. O que não é nada maneiro é a quantidade de hipocrisia nessas datas rotuladas, classificadas, como uma data do bem, como se chegasse um anjinho no seu ouvido e dissesse:
- Hoje é dia de se comportar bem! Seja educado. Amanhã, pode voltar ao seu caráter natural.
Não quero parecer encanada com coisinhas, mas não posso ignorar essas palhaçadas. Não entenda como crítica, até porque, não sou eu, o presidente (tampouco), ou qualquer autoridade mundial, que pode criticar alguém, como se fosse o dono da cova e proprietário dos leões, ninguém tem alçada moral. Se forem 10 pessoas na comemoração do seu aniversário, sinta-se feliz. Gosto muito de surpresas, de fazer o inesperado, porque o inesperado não cria cobrança, você não esperava, por que de cobrar, certo?
Me perguntaram ontem: - Você quer casar? Eu desesperada com a pergunta, respondi que NÃO!
Talvez para uma pessoa de 21 anos, essa pergunta surte o mesmo efeito de: - Quem é o melhor político do mundo? Vai a merda, eu sei lá. Pergunta difícil, resposta, o silêncio.
O melhor presente que eu ganhei em 2009, foi conseguir chegar em 2010, bom, acho que vou chegar. Isso é o importante, superar, alcançar, chegar! Querer amor, paz, saúde, dinheiro, TODOS querem, então, mudamos o script, façamos uma dedicatória melhor, mais criativa, impressione, vai, vamos INOVAR. Por que você não chega no seu marido e diz: - Bom, o ano foi bom, você me traiu, mas escondeu, deixou a meia com chulé no sofá, mas eu lavei, deixou a cueca dentro da panela de pressão, mas eu retirei, ligou com o número oculto para me vigiar, mas eu fingi não percebi, no entanto, o ano ao seu lado valeu a pena.
Mas é claro que não, quando o relógio anunciar o novo ano, você dirá: - Meu amor, eu te amo e quero você eternamente na minha vida!
Bom, cada pescoço com a sua cabeça. Não esqueça, viva a vida com alguém, mas não dê sua vida para ninguém, não dependa das pessoas, fique perto delas, pelo simples prazer de gostar delas.

Um 2010 diferente. Que as coisas ruins de 2009 sejam apagadas, mas as boas, mantidas na vida de cada um.

Bjim
Jana

Minha Nova Aquisição de hoje!